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  • Foto do escritorLucilaine Stein

Iridologia ou Irisdiagnose: o que seus olhos podem revelar


Fonte Imagem: Unplash



Desde a Antiguidade os olhos são objetos de admiração e fascínio humano. Dos povos babilônios, passando pelo Egito e Grécia sempre foram elementos de interesse e estudo da maioria das civilizações.


A íris é a parte colorida do nosso olho e nela estão impressos muitos sinais, tais como concentração de pigmentos (manchas), alargamentos da fibra, diferença de tonalidade, etc. Por isso, ela é como uma impressão digital, uma vez que cada pessoa é única (mesmo os gêmeos univitelinos tem íris diferentes). Esses sinais trazem informações sobre a constituição geral de um indivíduo (biótipo), estágios (agudo, sub-agudo, crônico ou degenerativo) das alterações que seu organismo vem apresentando, condições de toxicidade, além de tendências genéticas, padrões de comportamento, personalidade, desarmonias, traumas; ou seja: como nosso corpo, mente e emoções “funcionam”.


Uma forma bastante simples de entender como a íris pode nos revelar tantas coisas é pensar nela como um mapa de todo o nosso organismo. Tudo o que ele estiver passando (ou que possui uma tendência a passar) estará registrado nos nossos olhos. A partir da avaliação da íris o profissional pode elaborar um tratamento individual, focando nos desequilíbrios apresentados, a fim de melhorar a saúde do cliente, indicando mudanças na alimentação, atividade física, uso de terapias complementares, entre outros. Como ela nos mostra também sobre a personalidade e hemisfério cerebral predominante do cliente torna-se um instrumento valioso na hora de escolher o melhor tratamento para ele.


Realizar uma investigação iridológica nos proporciona autoconhecimento, para conhecermos nosso organismo e também os padrões mentais e emocionais que apresentamos, nos fazendo questionar e refletir o porquê de repetirmos os mesmos, trazendo os “problemas” à tona de forma que possamos trabalhá-los para nos manter feliz e em paz, melhorando nossa autoestima e qualidade de vida.


A análise da íris pode ser feita a partir dos 5 anos de idade, utilizando uma lanterna e uma lupa, ou com a ajuda de câmeras fotográficas com lentes especiais (para capturar a profundidade das fibras da íris) e um programa de computador (software específico para Iridologia). Além disso, o profissional utiliza um mapa que é um esquema que relaciona algumas regiões na íris com órgãos, sistemas, tecidos, emoções, traumas, etc. Depois de fazer essa análise o profissional interpreta o que viu na íris com o relato que o cliente traz, e traçam os objetivos do tratamento e como alcançá-los.


Apesar do termo “diagnose”, a Irisdiagnose não é um exame ou diagnóstico médico. Ele pode ser entendido como um pré-diagnóstico (ou seja, aquilo que vem antes de um diagnóstico), mas que não substitui exames laboratoriais ou de imagem nem a consulta regular ao seu médico.


Dessa forma, ela pode ser útil para que possamos, por exemplo, encaminhar a pessoa a buscar ajuda médica se encontramos algum órgão de choque (que seria alguma região do organismo que apresenta fragilidade) ou alterações de coloração na íris (ou mesmo na esclera – que é aquela parte branca do nosso olho), atuando preventivamente antes que a doença apareça.


"Os olhos são a janela da alma, a íris é o espelho do corpo"



Texto originalmente publicado no Jornal Live (e reescrito aqui pro blog):


STEIN, Lucilaine. Iridologia ou Irisdiagnose: o que seus olhos podem revelar. Jornal Live, Santo Amaro da Imperatriz, n.36, p.14, 8 abr. 2014. Disponível em: <http://www.calameo.com/read/003163592b85188a617ae>.



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